Trilhar às
avessas o mesmo curso que fez Pero Vaz
Pousarei em
terra alfacinha
Capital da
nação de um povo audaz.
Quero saudar
o túmulo de Cabral
Homem bravo
e “bestial”!
Tal qual
Gusmão em sua passarola
Verei do
alto o mar já tantas vezes navegado
Onde jazem
bravos navegantes
E o estuário
do Tejo ao som do fado
Me lembrará
Camões e as aventuras gigantes
Ah, D.
Manuel!
Criador de
Portugal
Beijaria seu
imperial anel
Reverenciando
a coragem sem igual
E gritaria
para sua corte
Povo luso
bravo e forte!
Sereis
imortais por todo o mundo
Que ainda
treme com seus contos lendários
Marcando na
pedra em profundo
A gloriosa história
dos Templários.
Tens sua
marca nos quatro cantos
Ásia,
América, África e Europa
Muitos lhe
causaram alguns quebrantos
Mas isto é
coisa de outrora
Quisera
tivéssemos no Brasil
Em sua insossa
história juvenil
Bravos
guerreiros com louvor
Tais como D.
Gonçalo O Lidador
Voltarei no
tempo criadouro
De uma nação
brasileira
Que costas
voltou ao antigo feudo mouro
Acabando de
vez na algibeira.
Ao chegar a
este mágico local
Humildemente
me curvarei
Diante de tu
ó Portugal
Por meus
antepassados chorarei.
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